
Sei ser o doce e o amargo,
O dócil e o cruel,
A pedra no teu sapato ou o teu saboroso mel.
Posso igualmente desaparecer ou enfiar-te no dedo um anel,
Ser a tua sombra ou um rascunho em teu papel,
Ser um livro para facilmente me leres,
Ou uma equação matemática para tu resolveres,
Um diário onde todos os dias escreverás
Ou um anuário onde apenas me recordarás.
Poderei a paz á tua vida trazer
Ou dela o Inferno fazer.
Ser o teu Deus ou o Diabo, és tu quem vai escolher.
Deixar-te-ei morrer á fome e serei aquele que mais te alimenta,
Sou aquele sabor a menta
E quem te queima a lingua com pimenta.
Repara bem como posso ser o oito e o oitenta.
Ser o poema mais lindo alguma vez declamado
Ou a prosa mais triste de quem nunca foi amado.
Serei a canção de amor que te alegra o coração
Ou preferes o fado triste da solidão?
Eu até te podia mostrar o caminho a percorrer, mas tenho medo de o percorrer sozinho...
O dócil e o cruel,
A pedra no teu sapato ou o teu saboroso mel.
Posso igualmente desaparecer ou enfiar-te no dedo um anel,
Ser a tua sombra ou um rascunho em teu papel,
Ser um livro para facilmente me leres,
Ou uma equação matemática para tu resolveres,
Um diário onde todos os dias escreverás
Ou um anuário onde apenas me recordarás.
Poderei a paz á tua vida trazer
Ou dela o Inferno fazer.
Ser o teu Deus ou o Diabo, és tu quem vai escolher.
Deixar-te-ei morrer á fome e serei aquele que mais te alimenta,
Sou aquele sabor a menta
E quem te queima a lingua com pimenta.
Repara bem como posso ser o oito e o oitenta.
Ser o poema mais lindo alguma vez declamado
Ou a prosa mais triste de quem nunca foi amado.
Serei a canção de amor que te alegra o coração
Ou preferes o fado triste da solidão?
Eu até te podia mostrar o caminho a percorrer, mas tenho medo de o percorrer sozinho...
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